domingo, 6 de julho de 2008

Test, 1, 2, 3

E exatamente hoje, agora, nesse presente momento, quando eu quero por demais (tripla ênfase nas duas últimas palavras, sil vous plait) conversar com alguém, não tem (tenho aversão ao uso de ter no sentido de existir, mas, no momento, vou ser bem honesta, eu não estou mesmo ligando) ninguém, ninguém, no MSN, nem no Orkut, e o meu celular - já comentei aqui - já até esqueceu a razão de ser dele - pra não mencionar o telefone do meu quarto, que, no máximo, toca uma vez por semana e é engano.
Nesse momento, você me pergunta, 'my dear, você está carente?' E aí eu respondo, 'não, querida pessoa que tenta me ler, não estou carente, creio eu.' É mais uma questão de vontade de conversar com alguém, por mais de cinco minutos, sobre qualquer coisa. Sua vida, minha vida, as formigas na mesa ou uma nuvem parecida com uma lagosta gigante, tanto faz - apenas conversemos. OK, talvez eu esteja um pouco carente.

(...)

Dez minutos de suspense e nada mais. Perdoem-me pelo texto, que, além de muito curto, é meio amargo. Vou dormir (leia-se: vou tentar contar lobinhos, começar a pensar na mais complexa diversidade de assuntos e só dormirei quase de manhã, quando for 'tão tarde que já se faz cedo'. Adooooro Shakespeare.) que é melhor. Beijos beijos beijos e até.

Nenhum comentário: