segunda-feira, 6 de abril de 2009

Singing in the rain

Um singelo dèjá vu: ano passado, mais especificamente no dia 14 de maio de 2008, provavelmente numa quarta-feira entediante, foi posto aqui o seguinte comentário, dois pontos:
Domingo, coincidentemente ou não, ouvi uma interessante conversa sobre inferno astral - o período de 90 dias, se não me falha a memória, anteriores ao seu aniversário, durante os quais as coisas não parecem sair exatamente como você gostaria.
Quase um ano depois, aqui estou eu - milagrosamente no mesmo blog. O Château realmente é um sobrevivente -, falando mais uma vez no mesmo assunto. Sim, vamos bater na mesma tecla de novo, porque inferno astral parece ser a única explicação razoável que encontrei para justificar as reviravoltas que os meus dias têm tido.
É assim, como tudo na vida, uma inconstância só. Fui da felicidade extrema à extrema irritação e ao estresse. A culpa, em grande parte, foi de alguns determinados professores que - perdoem-me a sinceridade - só podem ser sádicos. E convencidos. E irritantes, de vez em quando. E ARGH. [Por que, Deus, por que eu tinha que me meter numa profissão em que os egos são tão inflamados?] Também foi um pouco minha - mas isso é entre mim e minha sombra.
O caso é esse: essa semana, definitivamente, foi qualquer coisa, menos tranquila. Principalmente quinta-feira. Bom, mas acontece que ninguém é de adamantium - nem Murphy, pelo visto. E eis que ele resolveu intercalar essas pedrinhas no caminho por dias que são mais a minha cara. Como domingo. E hoje. Mesmo tendo que esperar meu querido Campus do Pici - Unifor por meia hora, vir em pé e andar no Solzinho maravilhas, achei tudo muito... muito Tudo bem, tudo Bunnys.
Recebi a prova de Economia, e me saí melhor que o esperado, Thank God. Falei com a amada profa. Kátia (Santa Kátia!) sobre meu boletim, e ela foi bem compreensiva. Consegui tirar as... argh... as fotos do Júlio, finalmente. E passei a manhã com o que me tem nos braços - a melhor companhia e melhor ajuda pra tirar fotos que eu poderia ter. [Sim, a gente fica piegas de vez em quando. Acontece...]
E agora, aproveitando meu surto de eu-vou-ser-uma-aluna-responsável-,-não-vou-acumular-e-vou-entregar-tudo-no-dia-certo, vou tentar ler os textos da prova de quarta-feira, antes que o Youtube comece a me chamar de novo.
Vão pela sombra, beijos xx

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Oh My God.


Sabe aquele dia em que você está no seu banho de beleza, lavando seus lindos cabelos-que-ganharam-corte-novo-no-sábado, ouvindo rádio, quando, de repente, suas preces são atendidas [dessa vez, não por Murphy] e você ouve uma coisa que esperava há meses?
Pois é. Era bem assim que eu me encontrava quando soube, pelo meu Toddynho [sim, meu rádio foi companheiro de aventuras por muito tempo], que a senhorita Mallu Magalhães vem à cidadela com o seu querido Camelão [permitam-me a intimidade. Somos grandes amigos. Hanrram], para uma apresentação no Sesc Luiz Severiano Ribeiro, às 20h do dia dezessete de abril de dois mil e nove [na véspera da prova de Français. E eu ligo, peracaso?], ingressos 25 reais a meia, mais informações, ligar para 3452 9090 [não, mais uma vez, ninguém me pagou para fazer a propaganda. Mas, por eles, eu faço esse tipo de coisa na maior das boas vontades]
Marcelo Camelo, sozinho, alone, all by himself, já vi ano passado; valeu muito a pena, mesmo que eu não tivesse decorado ainda todas as músicas. Mas, maaas, convenhamos, Janta não é Janta sem a Malluzinha. E desde o começo do ano passado que eu esperava vê-la por aqui [já basta a decepção de saber que tão cedo não vou poder ver o Jamie *choro*] Isso sem contar que eu vou com a melhor das companhias [;***]
A gente adora, que é que se pode fazer? Vou comprar meu ingresso sábado - se é que já estarão à venda. Como a minha pessoa deveria estar estudando - mas a felicidade diante da notícia foi tão enorme que eu precisava compartilhar com mais alguém -, vou voltar para os meus fichamentos de Impresso I. [Pelo menos a prova de Economia já passou. Quem falar em Malthus ou Smith na minha frente nessa semana, apanha]
Aah... se quiserem comprar o meu ingresso, por favor, não se reprimam.
XX,