taurina, 18 anos, primogênita e caçula, viciada em filmes, séries de TV e música, não tem coordenação motora, leitora compulsiva, ansiosa, admiradora do pôr-do-Sol, da Lua e dos dias chuvosos, mente hiperativa, insone, ciumenta, zigota de jornalista, perdoa - mas nem sempre esquece-, medrosa, coração, determinada, funciona melhor à noite, teimosa, sorriso solto, movida a café, a pessoinha mais desastrada que você já teve o prazer de conhecer.
'Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso, preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece, e as estrelas lá no céu lembram linhas no papel, quando o poema me anoitece. A aranha tece teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê?'
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